terça-feira, 25 de outubro de 2011

Sandrena 1 Mg 28 Saches X 1 G - Sandrena

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Sandrena 0,5 Mg C/28 Sach
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Sandrena 1,0 Mg C/28 Sach
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Informações
A farmacodinâmica de Sandrena é similar à dos estrogênios orais, sendo que a maior diferença, em relação à administração oral, é encontrada na farmacocinética. A eficácia clínica de Sandrena, no tratamento dos sintomas da menopausa, é comparável à do estrogênio administrado por via oral. Combinado com o acetato de medroxiprogesterona, o tratamento percutâneo com estradiol abaixa o colesterol total sem reduzir o nível de HDL-colesterol. O tratamento com Sandrena é tão eficiente quanto com estrogênios orais na redução da perda óssea na pós-menopausa.

Indicações
Sandrena é indicado para tratamento da síndrome do climatério, associada com deficiência estrogênica (ex.: fogachos, sudorese noturna, atrofia dos tecidos urogenitais e humor deprimido), resultante da menopausa natural ou cirúrgica. Prevenção da osteoporose pós-menopausal.

Contra Indicações
Hipersensibilidade aos componentes da fórmula; durante a gravidez e a lactação; sangramento vaginal não-diagnosticado; distúrbios cardiovasculares ou cerebrovasculares como tromboflebites, processos tromboembólicos ou história pregressa dessas condições; distúrbios hepáticos graves (incluindo síndrome de Dubin-Johnson e síndrome de Rotor); casos confirmados ou suspeita de tumores estrogênio-dependentes (ex.: câncer de mama, endométrio ou ovário).

Advertências
Antes de iniciar ou reiniciar a terapia de reposição hormonal, deve ser obtido um históricopessoal e familiar completo. Deve ser feito também um exame físico e ginecológico cuidadoso.Devem ser consideradas as contra-indicações, bem como estas precauções e advertênciaspara o uso. Durante o tratamento, as pacientes devem ser submetidas a exames físicos,exames das mamas, como também mamografias e/ou outros exames, de acordo com a práticanormal de tratamento, de forma tão extensa e com a frequência requerida pelas necessidadesclínicas de cada paciente.O uso prolongado de Sandrena sem o uso combinado de um progestagênio pode causarhiperplasia endometrial. Por essa razão, para mulheres que possuem o útero intacto, érecomendado o uso combinado de um progestagênio cíclico durante o tratamento comSandrena.Sangramento de privação semelhante à menstruação geralmente deverá ocorrer após otérmino de cada ciclo de progestagênio.Caso ocorra um sangramento uterino inesperado ou prolongado durante o tratamento comSandrena, a causa deve ser pesquisada e esclarecida. Antes do início do tratamento comestrogênio, qualquer hiperplasia adenomatosa atípica do endométrio deve ser tratada.Deve-se levar em conta a descontinuação do tratamento antes de uma cirurgia ou de umaimobilização prolongada.O risco/benefício do tratamento com estrogênio deve ser cuidadosamente avaliado. Esserisco/benefício deve ser avaliado antes do início do tratamento, se a paciente apresentarqualquer um dos distúrbios seguintes, ou se a doença tiver piorado durante a gravidez outratamento hormonal anterior. Nesses casos, a paciente deve ser cuidadosamente monitoradadurante o tratamento, porque, em casos raros, essas condições podem ocorrer novamente oupiorar durante o tratamento com Sandrena: - história de tumor estrógeno-dependente;- leiomioma, endometriose, hiperplasia endometrial;- doença fibrocística das mamas;- história de doença tromboembólica ou existência de fator de risco;- hipertensão;- diabetes com alterações vasculares associadas;- doença hepática (tal como porfiria, adenoma hepático, icterícia);- colelitíase;- colestase;- otosclerose;- enxaqueca ou dor de cabeça (grave);- esclerose múltipla;- galactorréia, níveis elevados de prolactina;- história de herpes gestacional.Os estrogênios podem causar retenção hídrica. Pacientes com insuficiência cardíaca ou renaldevem, portanto, ser monitoradas regularmente. A terapia de reposição hormonal deverá serreconsiderada caso a asma, epilepsia ou diabetes da paciente piorar.Durante o tratamento com estrogênios, foram relatadas alterações na tolerância à glicose emalgumas pacientes. Sandrena pode aumentar a sensibilidade à insulina e sua eliminação. Paraassegurar um bom equilíbrio de glicose, pacientes diabéticas devem ser monitoradas duranteos primeiros meses de tratamento.Estudos epidemiológicos indicaram que a terapia de reposição hormonal e um risco detromboembolismo venoso aumentado, isto é, trombose venosa profunda ou embolia pulmonar,estão interligados. Os estudos demonstraram que mulheres em terapia de reposição hormonalcorriam um risco 2-3 vezes maior em comparação com aquelas sem tratamento. Em mulheressaudáveis, isso se traduz em um ou dois casos adicionais de tromboembolismo venoso por10.000 pacientes/ano recebendo terapia de reposição hormonal. A incidência de tais casos émais alta durante o primeiro ano da terapia de reposição hormonal do que mais tarde.Os fatores de risco geralmente conhecidos de tromboembolismo venoso incluem antecedentespessoais e familiares de tromboembolismo, obesidade grave (IMC > 30Kg/m2) e LES (lupuseritematoso sistêmico). Não existe consenso algum quanto à associação de varizes aotromboembolismo venoso.O risco/benefício da terapia de reposição hormonal deve ser cuidadosamente avaliado ao seplanejar tratamento para pacientes com histórico de trombose venosa repetida, aquelas com condição trombofílica e aquelas recebendo terapia com anticoagulantes.Para excluir a suscetibilidade trombofílica da anamnése de uma paciente, é necessário que sedetermine a incidência de recidiva de tromboembolismos na paciente, individualmente, ou nafamília, ou a incidência de abortos espontâneos repetidos. Em tais pacientes, a terapia dereposição hormonal deve ser considerada contra-indicada até que um diagnóstico definitivotenha sido feito ou tenha sido iniciado tratamento com anticoagulantes.O risco de tromboembolismo pode ficar temporariamente aumentado em caso de imobilizaçãoprolongada devido a um grande trauma ou cirurgia extensa. São especialmente importantes asmedidas profiláticas pós-operatórias para evitar tromboembolismo venoso. Quando umacirurgia eletiva, especialmente abdominal ou ortopédica nos membros inferiores, for seguidapor imobilização prolongada deverá ser considerada a suspensão temporária da terapia dereposição hormonal, se possível 4-6 semanas antes da cirurgia.Se houver o desenvolvimento de tromboembolismo após o início da terapia, o tratamento comSandrena deverá ser interrompido. As pacientes devem ser aconselhadas a contatarimediatamente o seu médico se desenvolverem quaisquer sintomas de tromboembolismo (taiscomo inchaço doloroso das pernas, dor torácica aguda, dispepsia).Quando os materiais originais de pacientes incluídas em 51 estudos epidemiológicos foramnovamente analisados, constatou-se que mulheres atualmente recebendo ou que recentementereceberam terapia de reposição hormonal corriam um risco leve ou moderadamente aumentadode desenvolver câncer de mama. Esses achados podem ser devidos a diagnóstico maisprecoce de câncer de mama, efeitos biológicos da terapia de reposição hormonal, ou ambos. Aprobabilidade de diagnóstico de câncer de mama aumentou com a continuação do tratamento evoltou ao normal cinco anos após a interrupção da terapia de reposição hormonal. Casos decâncer de mama diagnosticados em mulheres recebendo terapia de reposição hormonal sãogeralmente mais limitados do que em mulheres sem tratamento. Câncer de mama édiagnosticado em cerca de 45 em cada 1000 mulheres com idade entre 50 e 70 anos. Onúmero de diagnósticos aumenta com a idade. Foi estimado que 2-12 casos adicionais decâncer de mama são diagnosticados em 1000 mulheres recebendo terapia de reposiçãohormonal durante 5-15 anos. O número depende da idade do início e da duração da terapia.A incidência de doença de vesícula biliar com indicação para tratamento cirúrgico aumentou,segundo relatado, em mulheres recebendo terapia de reposição hormonal após a menopausa.A suscetibilidade ao LES pode ser aumentada durante a terapia de reposição hormonal.A terapia com estrogênios pode afetar os resultados de determinados testes endocrinológicos ede função hepática.A terapia com estrogênios pode estar associada com níveis elevados de triglicérides noplasma, possivelmente levando à pancreatite ou outras complicações em pacientes com umdistúrbio hereditário no metabolismo de lipo-proteínas.

Uso Na Gravidez
Sandrena não é indicado para mulheres em idade fértil ou como anticoncepcional.Sandrena não deve ser usado durante a gravidez e lactação.

Interações Medicamentosas
Há indicações de que os estrogênios reduzem os efeitos de anti-hipertensivos, anticoagulantese antidiabéticos.O tratamento simultâneo com potentes indutores enzimáticos hepáticos (por exemplo: barbitúricos, carbamazepina, griseofulvina e rifampicina) pode reduzir os níveis plasmáticos deestradiol. A significância dessas interações em aplicações transdérmicas não foi bemesclarecida.Nenhuma interação entre Sandrena e outros medicamentos tem sido relatada.

Reações Adversas
As reações adHá indicações de que os estrogênios reduzem os efeitos de anti-hipertensivos, anticoagulantese antidiabéticos.O tratamento simultâneo com potentes indutores enzimáticos hepáticos (por exemplo: barbitúricos, carbamazepina, griseofulvina e rifampicina) pode reduzir os níveis plasmáticos deestradiol. A significância dessas interações em aplicações transdérmicas não foi bemesclarecida.Nenhuma interação entre Sandrena e outros medicamentos tem sido relatada.versas são geralmente brandas e raramente levam à descontinuação do tratamento. Se ocorrerem reações adversas, essas ocorrerão durante os primeiros meses de tratamento. Ocasionais: Dores de cabeça, edema, aumento de peso, tensão mamária, sangramentos vaginais imprevistos ou spotting. Raras: Enxaqueca, alterações na libido e no humor, distúrbios gastrintestinais (vômitos, cólicas estomacais), hipertensão, irritação na pele.

Posologia
Sandrena é indicado para uso contínuo, mas pode ser usado ciclicamente. A dose deve ser ajustada individualmente de 0,5 g a 1,5 g por dia, o correspondente a 0,5 mg a 1,5 mg de estradiol por dia. A dose inicial é de 1,0 mg de estradiol (1,0 g de gel) diariamente. Nas pacientes com útero intacto, é recomendado combinar o tratamento de Sandrena com um progestagênio, por exemplo, acetato de medroxiprogesterona, noretisterona, acetato de noretisterona ou diidrogesterona por 10-12 dias por ciclo. Nas pacientes em pós-menopausa estabelecida, os ciclos de tratamento podem ser aumentados para 3 meses. Sandrena é administrado em dose única diária e aplicado sobre a pele do abdome ou da coxa (direita ou esquerda), alternando-se diariamente o local de aplicação. A superfície de aplicação deve ser numa área de 1-2 palmos, ou seja, Sandrena deverá ser bem espalhado e não deverá ser concentrado em área menor que 1 palmo (200 cm2) e não ultrapassar uma área maior do que 2 palmos (400 cm2). Sandrena não deve ser aplicado na região das mamas, no rosto, na pele com irritações ou na área vaginal. Aguardar ao menos 1 hora após a aplicação de Sandrena para molhar a área onde foi aplicado o gel. Lavar bem as mãos após a aplicação. Evitar contato acidental do gel com os olhos. Se a paciente esquecer de aplicar uma dose, esta deve ser aplicada tão logo seja possível, em até 12 horas após o horário habitual. Se ultrapassar as 12 horas, não aplicar esta dose. Continuar o tratamento normalmente. O esquecimento das doses pode induzir a sangramentos irregulares.

Superdosagem
Os possíves sintomas de uma superdosagem são os mesmos citados para reações adversas.O tratamento é sintomático.

Características Farmacológicas
Propriedades farmacodinâmicasA farmacodinâmica de Sandrena é similar à dos estrogênios orais, sendo que a maiordiferença, em relação à administração oral, é encontrada na farmacocinética.A eficácia clínica de Sandrena no tratamento dos sintomas de menopausa é comparável à doestrogênio administrado por via oral. Combinado com o acetato de medroxiprogesterona, otratamento percutâneo com estradiol abaixa o colesterol total sem reduzir o nível de HDLcolesterol.O tratamento com Sandrena é tão eficiente quanto com estrogênios orais na redução da perdaóssea na pós-menopausa.Propriedades farmacocinéticasSandrena é um gel de base alcoólica. Quando aplicado na pele, o álcool evapora rapidamentee o estradiol é, então, absorvido e estocado no tecido subcutâneo, de onde é gradualmenteliberado para a circulação. A administração percutânea evita o efeito da primeira passagempelo figado. Por essas razões, com Sandrena as flutuações na concentração plasmática sãomenos pronunciadas que as com estrogênios orais.Uma dose percutânea de estradiol de 1,5 mg (1,5 g de gel) resulta numa concentraçãoplasmática de aproximadamente 340 pmol/l, o que corresponde ao início da fase folicular demulheres na pré-menopausa. Durante o tratamento com Sandrena, a razão estradiol/estrona éde 0,7, enquanto durante o tratamento por via oral essa razão cai para menos que 0,2. Abiodisponibilidade de Sandrena é de 82%, comparada com a dose oral equivalente de valeratode estradiol. Por outro lado, o metabolismo e a excreção do estradiol transdérmico são osmesmos dos estrogênios naturais.Dados de segurança pré-clínicosO estradiol é um hormônio sexual natural feminino bem definido clinicamente. Testes deirritação da pele em coelhos e cobaias demonstraram que Sandrena muito raramente causairritação branda, o que pode ser reduzido alterando-se diariamente o local de aplicação. Emestudos clínicos, a irritação da pele foi um evento muito raro.

Armazenagem
Sandrena deve ser conservado em local com temperatura até 25 °C, protegido da luz.N° do lote, data de fabricação (F) e data de valida de (V) estão indicados na embalagem externado produto. Não use medicamento com o prazo de validade vencido, pois seu efeito pode nãoser o desejado.

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