quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Quinoflox 250 Mg 6 Cprs - Quinoflox

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Contra Indicações
Em casos de hipersensibilidade aos componentes da fórmula ou aos derivados quinolônicos. Quinoflox® não deve ser prescrito para crianças, adolescentes, mulheres grávidas ou em fase de amamentação, já que não há dados suficientes que assegurem o uso do medicamento nestes grupos de pacientes; além disso, à luz de estudos realizados com animais, não é de todo improvável que o medicamento possa causar lesões na cartilagem articular de organismos imaturos. Estudos feitos com animais não evidenciaram efeitos teratogênicos (malformações).

Advertências
Gerais: em pacientes epilépticos ou que anteriormente tenham apresentado distúrbios do Sistema Nervoso Central (SNC) (exemplo: limiar convulsivo reduzido, convulsão, redução do fluxo cerebral, lesão cerebral, ou acidente vascular cerebral), Quinoflox® deve ser administrado somente quando os benefícios do tratamento forem superiores aos possíveis riscos, já que tais pacientes podem vir a sofrer eventuais efeitos colaterais sobre o SNC.A aplicação endovenosa deverá ser administrada por infusão lenta em um período de 60 minutos, preferencialmente. Há relatos de reações no local da aplicação com o uso endovenoso de Quinoflox®. Estas reações são mais freqüentes para tempo de infusão menor ou igual a 30 minutos ou quando se aplica em pequenas veias da mão.

Uso Na Gravidez
Gravidez: o ciprofloxacino só deverá ser usado durante a gravidez se os benefícios justificarem o potencial risco para o feto.Lactação: o ciprofloxacino é excretado no leite materno, e devido ao potencial risco de ocorrerem reações adversas em crianças nascidas de mães que usam ciprofloxacino, a decisão de parar de amamentar ou fazer a descontinuação do medicamento, deve ser avaliada levando em consideração a importância do medicamento para a mãe.

Interações Medicamentosas
A administração concomitante de Quinoflox ® oral e ferro, sucralfato, antiácidos ou medicamentos altamente tamponados (como, por exemplo, anti-retrovirais), que contêm magnésio, alumínio ou cálcio, reduz a absorção do ciprofloxacino.Conseqüentemente, Quinoflox ® deve ser administrado de 1 a 2 horas antes ou, pelo menos, 4 horas depois dessas medicações. Essa restrição não se aplica aos antiácidos pertencentes a categoria dos bloqueadores do receptor H2.A administração concomitante de ciprofloxacino e teofilina pode produzir aumento indesejável das concentrações séricas de teofilina. Quando o uso de ambos for inevitável, as concentrações séricas de teofilina deverão ser cuidadosamente monitorizadas, assim como o ajuste cuidadoso de sua dose. Nos casos em que não seja possível a determinação dos níveis séricos da teofilina, esta deverá ter sua dose reduzida a metade da dose indicada para o paciente.Este ajuste, que deverá ser feito antes da administração da primeira dose de ciprofloxacino, tem por finalidade evitar as concentrações séricas altas de teofilina, comumente observadas e que apresentam efeitos secundários graves, como: arritmias ventriculares, convulsões ou até morte, como primeiro sinal de toxicidade e sem prévio aviso.- Estudos realizados com animais demonstraram que a combinação de doses muito altas de quinolonas (inibidores da DNA-girase) e certos antiinflamatórios não esteróides (mas, não o ácido acetilsalícilico) podem provocar convulsões.- A administração simultânea de ciprofloxacino e ciclosporina levou ao aumento transitório da creatinina sérica. Portanto, é necessário controle freqüente da concentração de creatinina sérica nestes pacientes.- O uso concomitante de ciprofloxacino e varfarina pode intensificar a ação da varfarina.- Em casos individuais, a administração concomitante de ciprofloxacino e glibenclamida pode intensificar a ação da glibenclamida (hipoglicemia).- A probenecida interfere na secreção renal do ciprofloxacino.- A administração concomitante de probenecida e Quinoflox ® pode aumentar a concentração do ciprofloxacino sérico.- A metoclopramida acelera a absorção do ciprofloxacino, fazendo com que a concentração máxima no plasma seja atingida em um período de tempo menor. Não se registraram efeitos sobre a biodisponibilidade do ciprofloxacino.Interferência em Exames LaboratoriaisA influência sobre parâmetros laboratoriais/sedimento urinário: podem ocorrer aumento temporário das transaminases, da fosfatase alcalina ou icterícia colestática, principalmente em pacientes com doença hepática prévia. Aumento temporário da uréia, creatinina e bilirrubina séricas. Em casos individuais: hiperglicemia, cristalúria e hematúria.

Reações Adversas
Efeitos sobre o trato gastrointestinal: náusea, diarréia, vômito, dispepsia, dor abdominal, flatulência, anorexia.Na eventualidade de diarréia grave e persistente durante ou após o tratamento, deve-se consultar um médico, já que este sintoma pode ocultar doença intestinal grave (colite pseudomembranosa) que exige tratamento imediato. Em tais casos, a administração do Quinoflox® deve ser interrompida, iniciando-se uma terapia adequada (exemplo, vancomicina, por via oral, 4 x 250 mg/dia). Medicamentos que inibem a peristalse são contra-indicados.Efeitos sobre o sistema nervoso: tontura, cefaléia, cansaço, agitação, tremor. Muito raramente insônia, paralgesia periférica, sudorese, desequilíbrio, convulsões, aumento da pressão intracraniana, ansiedade, pesadelos, confusão mental, depressões, alucinações. Em casos individuais: reações psicóticas (evoluindo até para um comportamento de auto-exposição à riscos).Em alguns casos, estas reações ocorreram logo após a primeira administração de Quinoflox®. Em tais circunstâncias, a administração de Quinoflox® deve ser suspensa, informando o médico imediatamente a respeito do incidente.Reações relativas aos órgãos sensoriais: muito raramente: alteração do paladar e olfato, distúrbios visuais (exemplo, diplopia, visão colorida), zumbido, distúrbio temporário da audição, especialmente para altas freqüências.Reações de hipersensibilidade: em alguns casos, as reações adversas ocorreram já a partir da primeira administração de Quinoflox®, devendo-se em tais situações, interromper a administração do medicamento, e informar o médico imediatamente.Reações dermatológicas como: erupções cutâneas, prurido, febre medicamentosa.Muito raramente: hemorragias puntiformes, na pele (petéquias), formação bolhosa, acompanhada de hemorragia (bolhas hemorrágicas) e pequenos nódulos (pápulas) com a presença de crostas, evidenciando comprometimento vascular (vasculite). Eritema nodoso, eritema multiforme bolhoso (menor), síndrome de Stevens-Johnson, síndrome de Lyell. Nefrite intersticial, hepatite, necrose hepática evoluindo muito raramente, para insuficiência hepática com risco de vida.Reações anafiláticas/anafilactóides (exemplo, edema facial, vascular e laríngeo); dispnéia progressiva, chegando ao estado de choque (com risco de vida), em alguns casos, após a primeira administração. Em tais circunstâncias, a administração de Quinoflox® deve ser interrompida, exigindo-se tratamento médico adequado (exemplo, tratamento para choque).Efeitos sobre o sistema cardiovascular: taquicardia. Muito raramente: sensação de calor, enxaqueca, síncope.Outros efeitos colaterais: dor e edema da articulação.Muito raramente: sensação generalizada de fraqueza, dores musculares, tendovaginite, fotossensibilidade, distúrbio transitório da função renal, inclusive insuficiência renal transitória.A administração de Quinoflox® de forma repetida ou a longo prazo pode causar superinfecção com bactérias resistentes ou com fungos semelhantes às leveduras.Efeitos sobre o sangue e seus componentes: eosinofilia, leucocitopenia, granulocitopenia, anemia, trombocitopenia. Muito raramente: leucocitose, trombocitose, anemia hemolítica, alteração da protrombina.Reações locais: muito raramente: flebite. Foram documentados alguns casos de reação no local da aplicação endovenosa de Quinoflox®. Estes casos são mais freqüentes para períodos de infusão de 30 minutos ou menos. As reações apresentam-se como localizadas na pele e desaparecem rapidamente ao término da infusão. A administração endovenosa subseqüente não está contra-indicada a não ser que haja recorrência ou piora da reação.Outras informações: pode haver retardo na capacidade de reagir prontamente às situações, comprometendo a habilidade de dirigir ou operar máquinas, mesmo com a administração sendo feita corretamente, de acordo com a prescrição. Tal fato ocorre principalmente com a ingestão concomitante de álcool. Especialmente em pacientes com hepatopatia prévia, pode ocorrer discreto aumento das transaminases séricas, fosfatase alcalina e bilirrubina. Aumento da uréia e creatinina séricas. Em casos individuais: hiperglicemia, cristalúria e hematúria.

Uso em grupos de risco
Pediatria: a segurança e a eficácia do uso do ciprofloxacino em adolescentes menores de 18 anos e crianças ainda não foram estabelecidas. Não é de todo improvável que o medicamento possa causar lesões na cartilagem articular de organismos imaturos.Geriatria (idosos): de acordo com os estudos realizados, não existem problemas específicos referente ao uso de ciprofloxacino em idosos, porém estes pacientes já apresentam alguns problemas de disfunção renal devido à idade, portanto deve-se fazer um controle para que a administraçao da dosagem seja adequada.

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