terça-feira, 11 de outubro de 2011

Prandin 0,5 Mg 30 Cprs - Prandin

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Informações
O Diabetes Tipo 2 é uma doença na qual o pâncreas não produz insulina suficiente para controlar o nível de glicose no sangue, sendo também conhecida como Diabetes mellitus não-insulinodependente (DMNID) ou Diabetes que se manifesta na idade madura. Prandin auxilia o pâncreas a produzir mais insulina no momento das refeições, sendo usado para controlar o Diabetes nos casos em que dietas, exercícios e redução de peso isoladamente não mais forem suficientes para controlar (ou diminuir) os níveis de glicemia. Prandin também pode ser administrado em combinação à metformina. Prandin (repaglinida) - agente hipoglicemiante oral - sob a forma de comprimidos, deve ser administrado pré-prandialmente. Farmacodinâmica A repaglinida é um novo secretagogo oral, derivado do ácido carbamoilmetilbenzóico, cuja ação é curta. A repaglinida reduz os níveis de glicemia de forma aguda ao estimular a liberação de insulina pelo pâncreas, um efeito dependente do funcionamento das células beta nas ilhotas pancreáticas. A repaglinida fecha os canais de potássio dependentes de ATP na membrana da célula beta através de uma proteína-chave, diferentemente dos outros secretagogos. Tal efeito despolariza as células beta, determinando abertura dos canais de cálcio. O resultante aumento do influxo de cálcio induz a secreção d e insulina a partir das células beta. Observou-se, após administração oral de repaglinida a pacientes com Diabetes do Tipo 2, que a resposta insulinotrópica à refeição ocorreu num prazo de 30 minutos, causando efeito hipoglicemiante durante a mesma. Os níveis elevados de insulina, porém, não persistiram além do período da refeição. Os níveis plasmáticos da repaglinida diminuíram rapidamente e observaram-se baixas concentrações plasmáticas do fármaco em pacientes com Diabetes Tipo 2, quatro horas após sua administração. A redução da glicemia dose-dependente foi comprovada com doses de 0,5 mg a 4 mg de repaglinida. Os resultados dos estudos clínicos mostraram que a repaglinida é dosada de maneira ótima em relação às principais refeições (dosagem pré-prandial). As doses devem ser preferivelmente administradas 15 minutos antes da refeição.

Indicações
A repaglinida é indicada para pacientes com Diabetes Tipo 2 (Diabetes mellitus não-insulinodependente - DMNID), cuja hiperglicemia não mais pode ser controlada satisfatoriamente por dieta, redução de peso ou exercícios. A repaglinida é também indicada em associação à metformina em pacientes com Diabetes Tipo 2 que não estejam sendo satisfatoriamente controlados apenas com a metformina. O tratamento deve ser iniciado como adjuvante à dieta e exercícios físicos para diminuir a glicemia nas refeições.

Contra Indicações
Prandin não deve ser usado nos seguintes casos: -reconhecida hipersensibilidade à repaglinida ou a quaisquer dos excipientes do Prandin -diabetes do tipo 1 (diabetes mellitus insulinodependente: dmid), peptídeo c negativo -cetoacidose diabética, com ou sem coma -gravidez e lactação -crianças com menos de 12 anos -disfunções renais ou hepáticas graves.

Advertências
Gerais A repaglinida deve ser prescrita apenas se não ocorrer o controle da glicemia e se os sintomas de diabetes persistirem apesar das tentativas com dieta, exercícios e redução de peso. A repaglinida, assim como outros secretagogos da insulina, é capaz de causar hipoglicemia. Em muitos pacientes tal efeito diminui ao longo do tempo, possivelmente em decorrência da progressão da gravidade do diabetes ou da diminuição da resposta ao produto. Esse fenômeno é conhecido como falha secundária, que se diferencia da falha primária caracterizada pela ineficácia do fármaco especificamente quando administrado pela primeira vez a um paciente. Antes de se classificar a resposta do paciente como falha secundária, devem ser avaliados o ajuste posológico e a adesão à dieta e ao exercício. A repaglinida age através de um sítio distinto de ligação, desenvolvendo ação de curta duração sobre as células beta. O uso de repaglinida em caso de falha secundária de secretagogos de insulina não foi investigado em ensaios clínicos. A associação da repaglinida com outros secretagogos de insulina e acarbose, bem como à insulina ou tiazolidenodionas, não foi investigada mediante a realização de ensaios clínicos. O tratamento combinado com metformina está associado a um possível aumento do risco de hipoglicemia. Pode ocorrer perda do controle glicêmico quando um paciente estabilizado pelo uso de qualquer agente hipoglicemiante oral é exposto a estresse, tal como febre, trauma, infecção ou cirurgia ou em casos de problemas hepáticos ou renais. Em tais ocasiões, pode ser necessário descontinuar o tratamento com repaglinida e administrar temporariamente insulina. O uso concomitante de genfibrozila e repaglinida deve ser evitado. Entretanto, se for considerada necessária a combinação, os níveis de glicose sanguínea deverão ser cuidadosamente monitorados, uma vez que pode ser necessário diminuir a dose de repaglinida. Grupos específicos de pacientes Não foram realizados ensaios clínicos em pacientes com deficiência na função hepática, em crianças e adolescentes com menos de 18 anos e em pacientes com mais de 75 anos de idade. Portanto, o tratamento não é recomendado para estes grupos de pacientes.

Uso Na Gravidez
Não há estudos sobre o uso de repaglinida em mulheres grávidas ou lactantes. Os estudos pré-clínicos demonstraram que a repaglinida não é teratogênica. Entretanto, ratos expostos a níveis elevados da repaglinida no último estágio de gravidez e durante o período de lactação apresentaram embriotoxicidade, desenvolvimento anormal dos membros em fetos e em filhotes recém-nascidos. A repaglinida foi detectada no leite de animais de experimento. Portanto, deve-se evitar o uso de repaglinida durante a gravidez e lactação.

Interações Medicamentosas
Sabe-se que vários fármacos influenciam o metabolismo da glicose, portanto possíveis interações devem ser consideradas pelo médico. As substâncias a seguir podem aumentar e/ou prolongar o efeito hipoglicemiante da repaglinida: genfibrozila, claritromicina, itraconazol, cetoconazol, outros agentes antidiabéticos, inibidores da monoaminooxidase (IMAO), agentes betabloqueadores não-seletivos, inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA), salicilatos, antiinflamatórios não-esteróides (AINES), octreotídeo, álcool e esteróides anabólicos. A co-administração de genfibrozila, um inibidor do CYP2C8, aumentou a AUC da repaglinida em 8,1 vezes e a Cmax em 2,4 vezes em voluntários sadios. A meia-vida foi prolongada de 1,3 horas para 3,7 horas, e a concentração da repaglinida no plasma de 7 horas foi aumentada em 28,6 vezes pela genfibrozila. As substâncias a seguir podem reduzir o efeito hipoglicemiante da repaglinida: contraceptivos orais, tiazidas, corticosteróides, danazol, hormônios tireoideanos e simpatomiméticos. Os agentes betabloqueadores podem mascarar os sintomas de hipoglicemia. Quando da administração ou suspensão desses medicamentos a pacientes submetidos ao tratamento com repaglinida, o paciente deve ser rigorosamente observado quanto a alterações no controle glicêmico. A repaglinida, quando administrada aos voluntários sadios, não apresentou efeito clinicamente importante sobre os parâmetros farmacocinéticos da digoxina, teofilina ou varfarina no estado de equilíbrio, portanto não é necessário o ajuste posológico destes compostos durante sua co-administração com a repaglinida. A co-administração de outros componentes que são metabolizados pelo CYP3A4, tais como cimetidina, nifedipino e estrógeno, não alterou significativamente a absorção e disposição da repaglinida durante múltiplas doses em indivíduos saudáveis. Em um estudo de interação com voluntários sadios, a sinvastatina não alterou a exposição da repaglinida. Entretanto, a Cmax aumentou em 25% com uma alta variabilidade (95% CL 0,95 - 1,68). A relevância clínica desta constatação não está clara. Em um estudo de interação com voluntários sadios, a rifampicina reduziu a área sob a curva - (AUC) em 25%. A relevância clínica desta constatação não está clara. Tem-se estudado em indivíduos sadios o efeito do cetoconazol, um protótipo de potentes e competitivos inibidores do CYP3A4, na farmacocinética da repaglinida. A co-administração de 200 mg de cetoconazol aumentou a AUC em 15% e a Cmax em 16% para a repaglinida. A co-administração de 100 mg de itraconazol também foi estudada em voluntários sadios, e aumentou a AUC em 40%. Nenhum efeito significativo no nível de glicose foi observado em voluntários sadios. Em um estudo de interação em voluntários sadios, a co-administração de 250 mg de claritromicina, um inibidor do mecanismo-base do CYP3A4, aumentou a AUC da repaglinida em 40% e a Cmax em 67%; A AUC média incremental da insulina no soro aumentou em 51% e a concentração máxima em 61%. O mecanismo exato desta interação não está claro. Devem ser consideradas potenciais interações quando a repaglinida é usada conjuntamente com outras drogas que sejam secretadas principalmente pela bile, como é o caso da repaglinida.

Reações Adversas
Hipoglicemia assim como com outros agentes hipoglicemiantes, reações hipoglicêmicas foram observadas após a administração de repaglinida. Essas reações são principalmente leves e facilmente controladas com a ingestão de carboidratos. Se forem graves, pode haver necessidade de administração intravenosa de glicose. A ocorrência dessas reações depende, como em todas as terapias diabéticas, de fatores individuais, como hábitos alimentares, dose, exercícios e estresse. Distúrbios visuais sabe-se que as alterações dos níveis de glicemia resultam em distúrbios visuais transitórios, principalmente no início do tratamento. Esses distúrbios foram relatados apenas em pouquíssimos casos após início do tratamento com repaglinida. Nenhum desses casos resultou em descontinuação do tratamento com repaglinida durante os estudos clínicos. Distúrbios gastrintestinais nos estudos clínicos foram relatadas queixas gastrintestinais como dor abdominal, diarréia, náuseas, vômitos e constipação. A freqüencia e a gravidade desses sintomas não foi diferente da observada com outros secretagogos orais. Enzimas hepáticas durante tratamento com repaglinida, foram relatados casos isolados de aumento das enzimas hepáticas. A maioria dos casos foi de caráter leve e transitório e pouquíssimos pacientes descontinuaram o tratamento em decorrência do aumento das enzimas hepáticas. Alergia podem ocorrer reações de hipersensibilidade cutânea como coceira, erupções e urticária. Não há motivo de suspeita de alergenicidade cruzada com as sulfoniluréias devido à diferença de estrutura química.

Posologia
A repaglinida é administrada oralmente, no período pré-prandial e titulada individualmente para otimizar o controle glicêmico. Além da auto-monitoração usual da glicemia e/ou glicose urinária, a glicemia do paciente deve ser monitorada periodicamente pelo médico para determinação da dose mínima eficaz para o paciente. Os níveis de hemoglobina glicosilada também podem ser importantes na monitoração da resposta do paciente à terapia. Essa monitoração periódica é necessária para detectar redução inadequada da glicemia na dose máxima recomendada (falha primária) e perda de resposta hipoglicemiante adequada após um período inicial de eficácia (falha secundária). A administração de curta duração de repaglinida pode ser suficiente durante períodos de perda transitória do controle da glicemia em pacientes com Diabetes Tipo 2 que são normalmente bem controlados com dieta. Dose inicial A dose deve ser determinada pelo médico, de acordo com as necessidades do paciente. A dose inicial recomendada é de 0,5 mg. Deve-se respeitar um intervalo de aproximadamente uma a duas semanas entre as etapas de titulação (conforme determinado pela resposta da glicemia). No caso de pacientes submetidos anteriormente a tratamento com outro agente hipoglicemiante oral, recomenda-se uma dose inicial de 1 mg. Manutenção A dose única máxima recomendada é de 4 mg, administrada junto com as principais refeições. A dose máxima diária total não deve exceder 16 mg. Grupos específicos de pacientes A repaglinida é primariamente excretada por via biliar, portanto a excreção não é afetada por disfunções renais. Somente 8% da dose de repaglinida é excretada através dos rins e a depuração plasmática total do produto diminui em pacientes com insuficiência renal. Como a sensibilidade à insulina é maior em pacientes diabéticos com insuficiência renal, deve-se tomar cuidado ao titular as doses destes pacientes. Não há estudos clínicos em pacientes com mais de 75 anos de idade e com insuficiência hepática. Em pacientes debilitados ou desnutridos, as doses inicial e de manutenção devem ser mantidas e a titulação da dose deve ser cuidadosa para evitar reações hipoglicêmicas. Pacientes em tratamento com outros agentes hipoglicemiantes orais (AHO) Os pacientes podem ser transferidos diretamente de outros agentes hipoglicemiantes para a repaglinida. No entanto, não existe relação exata de dose entre a repaglinida e os outros agentes hipoglicemiantes orais. A dose inicial máxima recomendada para pacientes transferidos para a repaglinida é de 1 mg, administrada antes das refeições principais. A repaglinida pode ser administrada em associação à metformina, quando a glicemia não for suficientemente controlada com a metformina em monoterapia. Nesse caso, deve-se manter a dose da metformina e administrar repaglinida concomitantemente. A dose inicial de repaglinida é de 0,5 mg, tomada antes das principais refeições; a titulação é feita de acordo com a resposta da glicemia, como na monoterapia.

Superdosagem
Administrou-se repaglinida com doses escalonadas semanalmente de 4 mg - 20 mg, 4 vezes ao dia, durante um período de 6 semanas. Não foram detectados problemas quanto à segurança do produto. Como neste estudo houve prevenção da hipoglicemia pelo aumento da ingestão de calorias, superdose relativa pode resultar em efeito hipoglicemiante exagerado com desenvolvimento de sintomas hipoglicêmicos (tontura, sudorese, tremor, cefaléia etc.). Caso ocorram esses sintomas, devem ser tomadas medidas adequadas para corrigir o baixo nível da glicemia (carboidratos orais). A hipoglicemia mais grave com convulsão, perda da consciência ou coma deve ser tratada com glicose intravenosa.

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