terça-feira, 19 de julho de 2011

Cipro Xr 500 Mg 3 Cprs - Cipro xr

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Indicações
Cipro xr 500 mg: infecções agudas não complicadas do trato urinário (cistite aguda), causadas por organismos sensíveis. Cipro xr 1000 mg: infecções complicadas do trato urinário, incluindo pielonefrite aguda não complicada, causadas por organismos sensíveis. Crianças - A segurança e a eficácia de Cipro xr 500 ou 1000 em pacientes pediátricos e adolescentes menores que 18 anos de idade não foram estabelecidas (veja Advertências e Precauções).

Contra Indicações
Pacientes com hipersensibilidade conhecida ao ciprofloxacino, a outro derivado quinolônico ou a qualquer componente da fórmula (veja Advertências e Precauções). É contra-indicada a administração concomitante de ciprofloxacino e tizanidina, pois pode ocorrer um aumento indesejável nas concentrações séricas de tizanidina associado aos efeitos colaterais clinicamente importantes induzidos por esta (hipotensão, sonolência e hipnestesia) (veja Interações Medicamentosas). Crianças e adolescentes com menos de 18 anos de idade, uma vez que não há estudos nessa faixa etária. Mulheres grávidas ou lactantes.

Uso Na Gravidez
Cipro não deve ser prescrito a mulheres grávidas ou lactantes, já que não há experiência sobre a segurança da droga nessas pacientes; além disso, estudos realizados com animais sugerem não ser de todo improvável que o medicamento possa causar lesões na cartilagem articular de organismos imaturos. Estudos feitos com animais não evidenciaram efeitos teratogênicos.

Interações Medicamentosas
Formação de quelatos: a administração concomitante de Cipro (oral) e medicamentos contendo cátions polivalentes, suplementos minerais (p. ex. cálcio, magnésio, alumínio, ferro), polímeros captadores de fosfato (p. ex. sevelâmer), sucralfato ou antiácidos e medicamentos tamponados (p. ex. comprimidos de didanosina) contendo magnésio, alumínio, ou cálcio, reduz a absorção do ciprofloxacino. Portanto, Cipro deve ser administrado de 1 a 2 horas antes ou pelo menos 4 horas após essas preparações. Essa restrição não se aplica aos antiácidos da categoria dos bloqueadores do receptor H2. Alimentos e produtos lácteos: a administração concomitante de ciprofloxacino e laticínios ou bebidas enriquecidas com minerais (p. ex. leite, iogurte, suco de laranja enriquecido com cálcio) deve ser evitada porque a absorção do ciprofloxacino pode ser reduzida. Contudo, o cálcio da dieta, parte da alimentação normal, não afeta significativamente a absorção. probenecida: esta interfere na secreção renal do ciprofloxacino. A administração concomitante de probenecida e Cipro aumenta a concentração sérica de ciprofloxacino. metoclopramida: esta acelera a absorção de ciprofloxacino (oral), reduzindo o tempo para atingir as concentrações plasmáticas máximas. Não se observou efeito sobre a biodisponibilidade do ciprofloxacino. omeprazol: a administração concomitante de ciprofloxacino e omeprazol reduz ligeiramente a Cmax e a AUC do ciprofloxacino. tizanidina: em um estudo clínico com voluntários sadios houve um aumento nas concentrações séricas de tizanidina (aumento da Cmáx: 7 vezes, variação: 4 a 21 vezes; aumento da AUC: 10 vezes, variação: 6 a 24 vezes) quando administrada concomitantemente com ciprofloxacino. Houve potencialização do efeito hipotensivo e sedativo relacionada ao aumento das concentrações séricas. A tizanidina não deve ser administrada com ciprofloxacino (veja CONTRA-INDICAÇÕES). teofilina: a administração concomitante de ciprofloxacino e teofilina pode produzir aumento indesejável das concentrações séricas de teofilina. Isto pode causar efeitos adversos induzidos pela teofilina, os quais, em casos muito raros, podem pôr a vida em risco ou ser fatais. Quando o uso da associação for inevitável, as concentrações séricas da teofilina deverão ser cuidadosamente monitoradas e reduzir convenientemente a sua dose (veja Advertências). metotrexato: a administração concomitante de ciprofloxacino pode inibir o transporte tubular renal do metotrexato, podendo aumentar os níveis plasmáticos deste e o risco de reações tóxicas associadas ao metotrexato. Portanto, monitorar cuidadosamente pacientes tratados com metotrexato, se for indicada terapia simultânea com ciprofloxacino. antiinflamatórios não-esteróides: estudos realizados com animais demonstraram que a associação de doses altas de quinolonas (inibidores da girase) e de certos antiinflamatórios não-esteróides (exceto o ácido acetilsalicílico) pode provocar convulsões. ciclosporina: a administração simultânea de ciprofloxacino e ciclosporina aumentou transitoriamente a creatinina sérica. Portanto, é necessário controlar a concentração de creatinina sérica nesses pacientes (duas vezes por semana). varfarina: o uso concomitante de ciprofloxacino e varfarina pode intensificar a ação da varfarina. glibenclamida: em casos individuais, a administração concomitante de ciprofloxacino e glibenclamida pode intensificar a ação desta (hipoglicemia). duloxetina: estudos clínicos demonstraram que a administração concomitante de duloxetina com fortes inibidores da isoenzima CYP450 1A2, tais como a fluvoxamina, pode aumentar a AUC e Cmax da duloxetina. Embora nenhum dado clínico esteja disponível sobre uma possível interação com ciprofloxacino, efeito similar pode ser esperado da administração concomitante (veja Advertências e Precauções). ropinirol: em um estudo clínico mostrou-se que o uso concomitante de ciprofloxacino e ropinirol, um inibidor médio da isoenzima 1A2 do citocromo P450, aumentou a Cmax e AUC de ropinirol em 60 e 84% respectivamente. Embora o tratamento com ropinirol tenha sido bem tolerado, pode ocorrer uma possível interação com o ciprofloxacino em uma administração concomitante, acompanhado de efeitos secundários. lidocaína: comprovou-se em indivíduos sadios que o uso concomitante de lidocaína com ciprofloxacino, um inibidor moderado da isoenzima 1A2 do citocromo P450, reduz a depuração da lidocaína administrada por via intravenosa em cerca de 22%. O tratamento com lidocaína foi bem tolerado, contudo pode ocorrer uma interação com o ciprofloxacino se administrado concomitantemente, acompanhado de efeitos secundários. clozapina: a concentração sérica da clozapina e da N-desmetilclozapina aumentou em 29% e 31%, respectivamente, após administração simultânea de ciprofloxacino 250 mg durante 7 dias (veja Advertências e Precauções).

Reações Adversas
As reações adversas relatadas com base em todos os estudos clínicos com ciprofloxacino (oral e parenteral) classificadas por categoria de freqüência segundo CIOMS III estão listadas abaixo (Total n= 51.721; dados de 15/05/ 2005). As reações adversas provenientes dos relatórios pós-comercialização (posição de 31/07/2005) estão impressas em itálico.  Freqüentemente: incidência entre 1% e menor que 10%  Ocasionalmente: incidência entre 0,1% e menor que 1%  Raramente: incidência entre 0,01% e menor que 0,1%  Muito raramente: incidência menor que 0,01% Infecções e infestações: Ocasionalmente: super-infecções micóticas. Raramente: colite associada a antibiótico (muito raramente com possível evolução fatal). Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático: Ocasionalmente: eosinofilia. Raramente: leucopenia, anemia, neutropenia, leucocitose, trombocitopenia e trombocitemia. Muito raramente: anemia hemolítica, agranulocitose, pancitopenia (potencialmente fatal) e depressão da medula óssea (potencialmente fatal). Distúrbios do sistema imunológico: Raramente: reação alérgica e edema alérgico/angioedema. Muito raramente: reação anafilática, choque anafilático (potencialmente fatal) e reações similares à doença do soro. Distúrbios metabólicos e nutricionais: Ocasionalmente: anorexia. Raramente: hiperglicemia. Distúrbios psiquiátricos: Ocasionalmente: hiperatividade psicomotora/agitação. Raramente: confusão e desorientação, reação de ansiedade, sonhos anormais, depressão e alucinações. Muito raramente: reações psicóticas. Distúrbios do sistema nervoso: Ocasionalmente: cefaléia, tontura, distúrbios do sono e alteração do paladar. Raramente: parestesia e disestesia, hipoestesia, tremores, convulsões e vertigem. Muito raramente: enxaqueca, transtornos da coordenação, alterações do olfato, hiperestesia e hipertensão intracraniana. Distúrbios visuais: Raramente: distúrbios visuais. Muito raramente: distorção visual das cores. Distúrbios da audição e labirinto: Raramente: zumbido e perda da audição. Muito raramente: alteração da audição. Distúrbios cardíacos: Raramente: taquicardia. Distúrbios vasculares: Raramente: vasodilatação, hipotensão e síncope. Muito raramente: vasculite. Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastínicos: Raramente: dispnéia (incluindo condições asmáticas). Distúrbios gastrintestinais: Freqüentemente: náusea e diarréia. Ocasionalmente: vômito, dores gastrintestinais e abdominais, dispepsia e flatulência. Muito raramente: pancreatite. Distúrbios hepatobiliares: Ocasionalmente: aumento das transaminases e aumento da bilirrubina. Raramente: transtorno hepático, icterícia e hepatite (não infecciosa). Muito raramente: necrose hepática (muito raramente progredindo para insuficiência hepática potencialmente fatal). Distúrbios da pele e dos tecidos subcutâneos: Ocasionalmente: exantema, prurido e urticária. Raramente: reações de fotossensibilidade e vesículas inespecíficas. Muito raramente: petéquias, eritema multiforme leve, eritema nodoso, síndrome de Stevens-Johnson (potencialmente fatal) e necrólise epidérmica tóxica (potencialmente fatal). Distúrbios ósseos e do tecido conectivo e musculoesquelético: Ocasionalmente: artralgia. Raramente: mialgia, artrite, aumento do tônus muscular e cãibras. Muito raramente: debilidade muscular, tendinite, ruptura de tendão (predominantemente do tendão de Aquiles) e exacerbação dos sintomas de miastenia grave. Distúrbios renais e urinários: Ocasionalmente: alterações da função renal. Raramente: insuficiência renal, hematúria, cristalúria e nefrite túbulo-intersticial. Distúrbios gerais: Ocasionalmente: dor inespecífica, mal estar geral e febre. Raramente: edema e sudorese (hiperidrose). Muito raramente: alteração da marcha. Exames laboratoriais: Ocasionalmente: aumento da fosfatase alcalina no sangue. Raramente: nível anormal de protrombina e aumento da amilase.

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