terça-feira, 19 de julho de 2011

Cilostazol 50 Mg 30 Cprs - Cilostazol

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Indicações
CEBRALAT é indicado para doença vascular periférica, para redução do sintoma da claudicação intermitente e na prevenção da recorrência de acidente vascular cerebral.

Contra Indicações
CEBRALAT é contra-indicado em portadores de insuficiência cardíaca congestiva, pacientes com hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula, pacientes com desordens hemostáticas, com úlcera péptica hemorrágica ou hemorragia intracraniana.

Advertências
As conseqüências do uso prolongado de inibidores da fosfodiesterase III em pacientes que não apresentam insuficiência cardíaca ainda não foram estabelecidas. Estudos com duração de cerca de 6 meses mostraram que, neste período, os pacientes permaneceram relativamente estáveis. O risco relativo calculado de morte de 1,2 apresentou um limite de confiança de 95% (0,5 a 3,1). Foram reportados casos raros de trombocitopenia ou leucopenia evoluindo a agranulocitose quando o Cilostazol não foi imediatamente descontinuado. A agranulocitose, no entanto, foi reversível com a descontinuação do Cilostazol. Pacientes com insuficiência hepática moderada a severa não foram avaliados em estudos clínicos. Cuidado especial é recomendado nestes pacientes. Pacientes com insuficiência renal com clearance de creatinina menor que 25 mL/min devem ser cuidadosamente acompanhados. Pacientes em diálise não foram avaliados, mas é improvável que o Cilostazol seja removido eficientemente por diálise devido à sua alta taxa de ligação protéica. CEBRALAT poderá ser utilizado em pacientes com mais de 65 anos, desde que observadas as contra-indicações, precauções, interações medicamentosas e reações adversas.

Uso Na Gravidez
Categoria de risco na gravidez: C Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Num estudo de desenvolvimento de toxicidade em ratos, a dose oral de 1000 mg de Cilostazol/Kg/dia foi associada à redução do peso fetale aumento da incidência de anomalias cardiovasculares, renais e esqueléticas (anomalias do septo ventricular, arco aórtico e da artéria subclávia, dilatação renal pélvica, 14ª costela, e ossificação retardada). Nesta dose, a exposição sistêmica ao Cilostazol livre em ratas não prenhas foi cerca de 5 vezes a exposição humana na dose máxima recomendada. Incidência aumentada de defeitos do septo ventricular e ossificação retardada foram também observadas com doses de 150 mg/Kg/dia (5 vezes a dose máxima recomendada em humanos com base na exposição sistêmica). Em um estudo de toxicidade em coelhos, uma incidência aumentada de retardo da ossificação do esterno foi observada em doses tão baixas quanto 150 mg/Kg/dia. Em coelhas não prenhas que receberam 150 mg/Kg/dia, a exposição ao Cilostazol livre foi consideravelmente mais baixa do que a observada nos humanos na dose máxima recomendada e a exposição ao 3,4-deidro-Cilostazol foi escassamente detectável. Quando o Cilostazol foi administrado a ratos durante o final da gravidez e lactação foi observada incidência aumentada de natimortos e redução de peso da prole nas doses de 150 mg/Kg/dia (5 vezes a dose máxima recomendada em humanos com base na exposição sistêmica). Não há estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas. Lactação: em experimentos animais (ratos) foi relatada a transferência do Cilostazol para o leite. Por causa do risco potencial aos lactentes, deve ser avaliada a interrupção da amamentação ou a descontinuação do Cilostazol.

Interações Medicamentosas
CEBRALAT é extensivamente metabolizado pelas enzimas do citocromo P 450. Deve-se ter cautela na co-administração com inibidores da CYP3A4, tais como o cetoconazol, eritromicina ou inibidores da CYP2C19, tais como o omeprazol. O diltiazem aumenta a concentração plasmática do Cilostazol e metabólitos. Entretanto, o Cilostazol parece não causar aumento dos níveis plasmáticos de fármacos metabolizados pelo CYP3A4. Com anticoagulantes, antiagregantes plaquetários, agentes trombolíticos e prostaglandina E1 pode ocorrer aumento de tendência hemorrágica.

Posologia
A dosagem recomendada é de 50 ou 100 mg, duas vezes ao dia, conforme orientação médica. Os dados disponíveis não mostraram reações indesejáveis com a interrupção do tratamento ou redução da dosagem. Deve-se considerar a dose de 50 mg, duas vezes ao dia quando houver co-administração com inibidores do CYP3A4 como o cetoconazol, itraconazol, eritromicina e diltiazem e com inibidores do CYP2C19 como o omeprazol.

Superdosagem
Os dados sobre superdosagem do Cilostazol em humanos são limitados. Os sinais e sintomas de uma sobredose aguda podem ser antecipados pelos seguintes efeitos farmacológicos: cefaléia severa, diarréia, hipotensão, taquicardia e possivelmente arritmias cardíacas. O paciente deve ser cuidadosamente observado e, se necessário, receber tratamento de suporte. A DL 50 oral em cães é maior que 2,0 g/kg e em ratos é maior que 5,0 g/kg. Devido à alta taxa de ligação às proteínas é improvável que o Cilostazol possa ser removido por hemodiálise ou por diálise peritoneal.

Características Farmacológicas
O mecanismo de ação do Cilostazol se dá pela inibição da ação da fosfodiesterase III e supressão da degradação do AMP cíclico, com o conseqüente aumento de sua concentração nas plaquetas e vasos sangüíneos, produzindo inibição da agregação plaquetária e vasodilatação. O Cilostazol inibe reversivelmente a agregação plaquetária induzida por uma variedade de estímulos, incluindo trombina, ADP, colágeno, ácido aracdônico, epinefrina, estresse de cisalhamento. Os efeitos nos lipídios circulantes foram analisados nos pacientes que tomaram o Cilostazol. Após 12 semanas, em comparação ao placebo, o Cilostazol produziu uma redução nos triglicérides de 29,3 mg/dL (15%) e um aumento de 4,0 mg/dL do HDL-colesterol (cerca de10%), após uma dose oral diária de 200 mg de Cilostazol. FARMACODINÂMICA O Cilostazol afeta tanto a estrutura como a função cardiovascular. Produz uma dilatação dos leitos vasculares de forma não homogênea, com maior dilatação na artéria femoral do que na vertebral e na carótida ou mesentérica superior. As artérias renais não foram responsíveis aos efeitos do Cilostazol. Foi observado que em cachorros e macacos, o Cilostazol aumentou os batimentos cardíacos, a força contrátil miocárdica e o fluxo sangüíneo coronário, bem como a automaticidade ventricular. A contratilidade ventricular esquerda foi aumentada nas doses requeridas para inibir a agregação plaquetária. A condução AV foi acelerada. Nos humanos, os batimentos cardíacos aumentaram proporcionalmente às doses em uma média de 5,1 a 7,4 batimentos por minuto em pacientes tratados com doses orais de 50 mg e 100 mg 2 vezes ao dia, respectivamente. Em 264 pacientes avaliados com monitorização por Holter, numericamente mais pacientes tratados com Cilostazol tiveram aumento nas extra-sístoles ventriculares e episódios de taquicardia ventricular não-sustentada, comparados ao grupo placebo. Os aumentos não foram relacionados às doses.

Uso em grupos de risco
Uso pediátrico: não foram estabelecidas a segurança e eficácia do Cilostazol para uso em crianças. Pacientes Idosos: conforme estudo clínico realizado com um total de 2274 indivíduos, nos quais 56% estavam na faixa etária acima de 65 anos, enquanto que 16% tinham mais de 75 anos, não foram observadas diferenças com relação à eficácia e segurança entre esses indivíduos e indivíduos mais jovens, e outra experiência clínica reportada não identificou diferenças nas respostas entre pacientes idosos e jovens, porém, uma maior sensibilidade em alguns indivíduos idosos não pode ser descartada. Estudos farmacocinéticos não revelaram nenhum efeito relacionado à idade quanto à absorção, distribuição, metabolismo e eliminação do Cilostazol e seus metabólitos.

Armazenagem
Este medicamento deve ser conservado em temperatura ambiente, entre 15°C e 30°C, protegido da luz e umidade. O prazo de validade do medicamento é de 24 meses após a data de fabricação impressa na embalagem externa.

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