quinta-feira, 14 de julho de 2011

Ceclor Af 750 Mg 14 Drags - Ceclor af

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Ceclor Af 750 Mg 14 Drags
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Ceclor Af 500 Mg 10 Drags
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Informações
Ceclor af (Cefaclor de formulação avançada, Lilly) é uma forma farmaceuticamente modificada da cefalosporina ativa por via oral, o cefaclor. É um antibiótico cefalosporínico, semi-sintético, para administração oral. O princípio ativo é quimicamente designado como 3-cloro-7-D-(2-fenilglicinamida)-3-cefem-4-ácido carboxílico monoidratado e é conhecido como Cefaclor, USP. Ceclor af difere do cefaclor no seu índice de dissolução, produzindo menor concentração sérica máxima, mas mantendo concentrações séricas mensuráveis prolongadas, o que proporciona a vantagem da posologia duas vezes ao dia. Cada drágea de liberação prolongada contém cefaclor monoidratado, equivalente a 375 mg (0,972 mmol) ou 750 mg (1,944 mmol) de cefaclor.

Indicações
Ceclor af é indicado no tratamento das seguintes infecções, quando causadas por cepas sensíveis dos seguintes microrganismos: Bronquite aguda e exacerbações agudas de bronquite crônica causadas por S. pneumoniae, H. influenzae (incluindo cepas produtoras de betalactamase), H. parainfluenzae, M. catarrhalis (incluindo cepas produtoras de betalactamase), e S. aureus. Faringite e amigdalite causadas por S. pyogenes (estreptococos do grupo A). (A penicilina é a droga usual de escolha no tratamento e prevenção das infecções estreptocócicas, incluindo a profilaxia da febre reumática. Ceclor af é geralmente eficaz na erradicação dos estreptococos da orofaringe; entretanto, ainda não estão disponíveis dados substanciais estabelecendo a eficácia do Ceclor af na prevenção da febre reumática). Pneumonia causada por S. pneumoniae, H. influenzae (incluindo cepas produtoras de betalactamase) e M. catarrhalis (incluindo cepas produtoras de betalactamase). Sinusites causada por S. pneumoniae (somente cepas sensíveis à penicilina), H. influenzae (incluindo cepas produtoras de betalactamase), e M. catarrhalis (incluindo cepas produtoras de betalactamase). Infecções não complicadas do trato urinário inferior, incluindo cistite e bacteriúria assintomática, causadas por E. coli, K. pneumoniae, P. mirabilis e S. saprophyticus. Infecções da pele e estruturas da pele causadas por S. pyogenes (estreptococos do grupo A), S. aureus (incluindo cepas produtoras de betalactamase) e S. epidermidis (incluindo cepas produtoras de betalactamase). Devem ser realizados estudos bacteriológicos para determinar os microrganismos causais e sua sensibilidade ao cefaclor. A terapia pode ser iniciada enquanto se aguarda os resultados desses estudos. Uma vez que esses resultados estejam disponíveis, a terapia antimicrobiana deve ser ajustada de acordo.

Contra Indicações
Ceclor af é contra-indicado a pacientes c/ hipersensibilidade conhecida ao cefaclor e a outras cefalosporinas. Advertências Antes de ser instituída a terapia c/ Ceclor af deve ser feita uma cuidadosa investigação para determinar se o paciente teve reações anteriores de hipersensibilidade às cefalosporinas, penicilinas ou outras drogas. Este produto deve ser administrado cautelosamente a pacientes sensíveis à penicilina. Os antibióticos devem ser administrados c/ precaução a qualquer paciente que tenha demonstrado alguma forma de alergia, particularmente a drogas. Se ocorrer uma reação alérgica ao Ceclor af, interromper o uso da droga. Reações graves de hipersensibilidade aguda podem requerer o uso de adrenalina e outras medidas de emergência. Os antibióticos, incluindo Ceclor af, devem ser administrados cautelosamente a qualquer paciente que tenha demonstrado alguma forma de alergia, particularmente a drogas. Colite pseudomembranosa tem sido relatada praticamente c/ todos os antibióticos de largo espectro (incluindo os macrolídeos, penicilinas semi-sintéticas e cefalosporinas); portanto, é importante considerar este diagnóstico em pacientes que desenvolvem diarréia associada c/ o uso de antibióticos. Tais colites podem variar em gravidade de leves a gravíssimas. Casos leves de colite pseudomembranosa geralmente respondem c/ apenas a suspensão da droga. Em casos moderados a graves, devem ser tomadas medidas apropriadas.

Reações Adversas
A maioria das reações adversas observadas nos estudos clínicos c/ o Ceclor af foram leves e passageiras. As reações adversas relacionadas c/ a droga que determinaram a interrupção da terapia ocorreram em 1,7% dos pacientes. As seguintes reações adversas foram reportadas após o uso do Ceclor af em estudos clínicos. Os índices de ocorrência foram menores que 1 em 100 (menos que 1%), exceto os listados abaixo: Gastrointestinal: diarréia (3,4%), náusea (2,5%), vômito e dispepsia. Hipersensibilidade: erupção cutânea, urticária ou prurido, ocorreram em aproximadamente 1,7% dos pacientes. Uma reação semelhante à doença do soro (0,03%) foi reportada entre os 3.2272 pacientes tratados c/ o Ceclor af durante os estudos clínicos controlados. Casos de reações semelhantes à doença do soro têm sido relatados c/ o uso de cefaclor. Essas reações são caracterizadas por eritema multiforme, erupções cutâneas e outras manifestações da pele, acompanhadas por artrite/artralgia, c/ ou sem febre, e diferem da doença do soro clássica por estarem infrequentemente associadas a linfoadenopatia e proteinúria, ausência de complexos imunes circulantes e sem evidência até o momento de seqüelas da reação. Ocasionalmente, podem ocorrer sintomas isolados, porém não representam uma reação semelhante a doença do soro. Enquanto outras investigações estão em andamento, as reações semelhantes à doença do soro parecem ser devido à hipersensibilidade e ocorrem mais freqüentemente durante ou após um segundo (ou subsequente) tratamento c/ cefaclor. Tais reações foram relatadas mais freqüentemente em crianças do que em adultos, c/ uma ocorrência geral variando de 1 em 200 (0,5%) em uma pesquisa clinica dirigida até 2 em 8.3346 (0,024%) no total das pesquisas clínicas (incidência em crianças de 0,055%) e c/ uma variação de 1 em 38.0000 (0,003%) nos relatos espontâneos de reações adversas. Os sinais e sintomas ocorrem geralmente poucos dias após o início do tratamento e desaparecem dentro de poucos dias após o término do tratamento. Ocasionalmente, essas reações resultaram em hospitalização, usualmente de curta duração (hospitalização em média de 2 a 3 dias, segundo os estudos de farmacovigilância pós-registro). Nos casos que requereram hospitalização, os sintomas variaram de leves a graves no momento da admissão, sendo que a maioria das reações graves ocorreu em crianças. Anti-histamínicos e glicocorticóides parecem melhorar a resolução dos sinais e sintomas. não foram relatadas seqüelas graves. Sistemas hematológico e linfático: eosinofilia. Geniturinário: monilíase vaginal (2,5%) e vaginite (1,7%). Os seguintes efeitos adversos foram reportados em pacientes tratados c/ o Ceclor af; as relações causais são incertas: Sistema nervoso central: dor de cabeça, tontura e sonolência. Hepático: elevações transitórias das transaminases (AST e ALT) e da fosfatase alcalina. Renal: aumento transitório do BUN ou da creatinina. Testes de laboratório: trombocitopenia passageira, leucopenia, linfocitose, neutropenia e urinálise anormal. Além das reações adversas relacionadas acima, observadas em pacientes recebendo Ceclor af, as seguintes reações adversas e exames clínicos de laboratório alterados foram reportados em pacientes tratados c/ ceclor: Eritema multiforme, febre, anafilaxia (pode ser mais comum em pacientes c/ uma história de alergia à penicilina), Síndrome de Stevens-Johnson, teste de coombs direto positivo e prurido genital. Sintomas de colite pseudomembranosa podem aparecer durante ou após o tratamento antibiótico. As seguintes reações foram raramente reportadas em pacientes tratados c/ ceclor: necrólise epidermal tóxica, nefrite intersticial reversível, disfunção hepática, incluindo colestase, aumento no tempo de protrombina em pacientes recebendo cefaclor e varfarina concomitantemente, hiperatividade reversível, nervosismo, insônia, confusão, hipertonia, anemia aplásica, agranulocitose e anemia hemolítica. Além das reações adversas acima, as seguintes reações adversas foram reportadas em pacientes tratados c/ antibióticos betalactâmicos: colite, disfunção renal e nefropatia tóxica. Diversos antibióticos betalactâmicos implicaram em desencadear convulsões, particularmente em pacientes c/ insuficiência renal quando a dose não foi reduzida. Se ocorrerem convulsões relacionadas c/ a terapia, a droga deve ser suspensa. Pode-se aplicar terapia anticonvulsivante, se clinicamente indicada.

Posologia
Ceclor af pode ser administrado por via oral independente das refeições. Contudo, a absorção aumenta quando o Ceclor af é administrado c/ alimento (ver Farmacologia Clínica). As drágeas não devem ser partidas, esmagadas ou mastigadas. A dose recomendada para faringite e amigdalite, infecções da pele e estruturas da pele é de 375 mg duas vezes ao dia. Para infecções do trato urinário inferior, a dose recomendada é de 375 mg duas vezes ao dia ou 500 mg uma vez ao dia. A dose recomendada para bronquite é de 375 mg ou 500 mg duas vezes ao dia. Para pneumonia e sinusite, a dose recomendada é de 750 mg duas vezes ao dia. No tratamento de infecções causadas por S. pyogenes (estreptococos do grupo A), a dose terapêutica do Ceclor af deve ser administrada por pelo menos 10 dias.

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